Quais os elementos principais que podem transformar uma mulherzinha em um mulherão? Provavelmente passar o dia ligando para os bofes não seja atitude de uma. Afinal, um verdadeiro mulherão não precisa esquentar a cabeça com isso. 

Normalmente usamos o termo mulherão ou mulherona para designarmos aquelas super agraciadas com: pernões, bundões e peitões. É fato!

Mas, se usarmos um pouco as aulas chatas de filosofia poderemos compreender que esse termo vai além do físico. Algo do tipo acordar às 5:30 da manhã, fazer o café da manhã para os filhos, ir trabalhar, chagar às 19:30hs e ainda ir para escola estudar merecem um adjetivo melhorzinho. E pensar que as mulherzinhas da TV são veneradas por todos os homens só por causa dos atributos visuais, ô dó! 

Mulher, mulherzinha, mulherão. Isso depende muito do ponto de vista de cada um. Tenho fé que um dia a burguesia caiada olhe para aquelas que perdem os filhos para as drogas e depois de anos amargos e cansados conseguem recuperá-los. Mas pera ai! Do que vai adiantar o olhar deles? Só para sentirem uma peninha e depois prosseguirem na futilidade do dinheiro? não, não... esquece isso. 

Indo a sessão semanal de cabeleireiro ou não, mulheres guerreiras são sempre mulheronas bonitonas. 
O que alegra meu sofrido coraçãozinho é saber que essas mulherzinhas um dia estarão pelanquentas, rabugentas, feias e burras. É tão legal !

Existem situações que libertam o mais profundo sentimento de melancolia. Quando isso ocorre sentimos aquela vontade de expressar o infortúnio por meio de poemas melodramáricos.
Nós, seres humanos, somos tão complexos!
Se pararmos por um curto momento e reflertimos bem, temos uma reação, uma cara, um modo de se portar diante das situações impostas pela vida.
Certa vez, ouvi um sábio dizer: "O que importa é a forma que nos portamos diante do problema e não o problema em si". Nesse exato momento, uma frase simples e complicada ao mesmo tempo passou a gritar em minha mente. "É tudo uma questão de escolha"!
É claro que esxistem pontos culminantes que influânciam nossas escolhas, mas, independente disso você é o que pensa e quer ser. Nesse caso, as decisões ficam por nossa conta e risco.
Por isso, querido leitor, é melhor que tomemos as decisões certas para que não precisemos libertar a "melancólia", pois todos os caminhos, reações, sentimentos e a própria vida dependem de escolhas.

Pessoas são como músicas: Algumas você ama escutar, algumas você não escuta por mais de 2 minutos. Outras você faz questão de ouvir, outras você não vê motivos para continuar escutando. Algumas você vai levar pra vida toda, outras você vai lembrar durante um único dia. Muitas vão marcar bons momentos, sorrisos, tragédias, vitórias, conquistas e derrotas. Algumas não saem do seu pensamento, elas ‘grudam’ na sua cabeça, outras são indiferentes e não fazem a mínima diferença na sua vida. Muitas você vai cantar, as vezes sem intenção, as vezes por malícia, as vezes por que gosta, as vezes só para provocar alguém. Muitas você vai rotular, a que te agrada, a que te faz bem, a que te faz chorar, a que te traz sorrisos ao rosto, a que te lembra o passado, a que te lembra o presente a que te faz pensar no futuro, a que você nunca vai esquecer, a sem graça, a indiferente, a que você quer carregar em todos os momentos junto a você. 

Tantas semelhanças e a gente mal nota isso. Afinal eu estava falando de pessoas ou de música?

Bruno Severo. 

Conviver com pessoas mais velhas nos ensinam a ver a vida de uma altura diferente. Nas últimas semanas tive a oportunidade de ouvir experiências e relatos da vida de uma pessoa com o dobro de minha idade. É incrível a forma que a vida nos trata! Para uns flores e alguns espinhos, para outros, só frustração, angústia e um caminho deserto.
Muitas histórias são deprimentes e infelizes no começo, mas tornam-se estimulantes no final.
Os sofrimentos e frustrações deixam as pessoas mais fortes e cheias de esperança, e com uma enorme bagagem de conhecimentos e experiências que ajudam pessoas mais novas a não cometerem certos erros.  É certo que muitas vezes nós, humildes jovens, não ouvimos todos os conselhos e acabamos caindo na mesma armadilha ,sofremos e enfrentamos frustrações. Tirando aqueles a quem a vida proporciona flores e alguns espinhos, todos nós estamos condenados a esse círculo vicioso, é a vida.
Mesmo não seguindo todos os conselhos dados, ouvir os sofrimentos e infortúnios dos mais velhos nos deixam, de certa forma, cautelosos. 

As pessoas vivem em eterna correria e por esse simples fato acabam esquecendo dos detalhes pequenos da vida que fazem uma enorme diferença. Como por exemplo, caminhar na praia, passear com o cachorro, férias, em fim... Quem vive no mundo secularizado nunca tem tempo para fazer esses tipos de coisas. \o/
O pior de tudo não é nem a falta de tempo para "passear com o cachorro", mas sim a falta de tempo para o  relacionamento com a familia.
É raro ver um casal com mais de dez anos de história que se amem com a mesma intensidade de antes, e os filhos? A maioria dos pais vivem tão ocupados com o trabalho que se esquecem que tem filhos, e o que acontece? Para fugir dos problemas eles se envolvem com bebidas, drogas, festas e tudo mais que não presta. Mas a que podemos culpar? Aos pais que saem pela manhã em busca de uma vida mais confortável para a "familia" e retornam à noite cansados e estressados, aos filhos que usufruem desse conforto e sem "motivos" se envolvem com coisas erradas? Não... Eles não tem culpa.
A culpa disso tudo é do sistema que impõe as pessoas um padrão de vida, aos jovens uma falsa saída, e as familias a separação. Mas nós podemos mudar isso, primeiramente mudando a nossa maneira de pensar. Os grandes reformadores não começaram com grandes protestos, mas sim primeiramente com a mudança na forma de ver as coisas. Cabe a nós agir e mudar esse fim tão premeditado, acredito que um dia as familias terão tempo para as férias, praia e passeio com o cachorro. Acredito que algum dia os filhos não se afundarão no mundo das drogas e que as familias não precisarão enfrentar a dolorosa separação. Eu acredito! Mas antes de acreditar precisei mudar.

Primeira Postagem

Não sei muito o que escrever...

Sou apaixonada por leitura, poemas, romances, ficções, em fim...

Buscando, aprendendo e contando.